Hoje e sempre a mesma coisa!
Na mudança do dia-a-dia as horas são as mesmas, o mundo o mesmo, as pessoas as mesmas. Mas é exatamentente onde não vemos que acontecem as maiores mudanças. Num determinado momento elas já se reconfiguraram de tal forma que tudo que há é complexidade externa, aparente. Nós somos do gene à vida, do átomo à matéria e da energia às forças. Tudo que há de magistral se consolida na simplicidade. Dos gestos às palavras, de ideias a pensamentos. Tudo está cadenciado, orquestrado por um ritmo indetectável. Fazemos das coincidências, acaso, a nós tão peculiares em sua importância, velados pela chamada sorte. Não há nada de pequeno em nós... Somos o que deixamos pra trás, pois aqui nada é tão nosso quanto parece ser. Quem somos nós? O que somos nós? Tantas coisas somos como podemos ser.
Dentro de nós reside à chave para encontrarmos a felicidade, chave essa que não abre portas, mas nos leva até ela. Ter a chave não significa ter a solução, mas ter a jornada a ser percorrida, chaves só abrem portas, pois para cada chave um segredo e uma porta. Abrir essa porta já faz parte de nós. De fato nunca abriremos todas as portas, quiçá todas de uma vez só. Pois não há um só homem que consiga percorrer todos os caminhos ao mesmo tempo, e mesmo quem os tenta acaba por descobrir que não serviu de nada se desdobrar tanto para fazer tudo, pois quem faz tudo acaba por não fazer nada. Tempo não é a palavra, Ritmo sim, essa o conduzirá a ver quem verdadeiramente tu és. Tempo segue tendência, ritmo é idiossincrático a cada um de nós.
Na mudança do dia-a-dia as horas são as mesmas, o mundo o mesmo, as pessoas as mesmas. Mas é exatamentente onde não vemos que acontecem as maiores mudanças. Num determinado momento elas já se reconfiguraram de tal forma que tudo que há é complexidade externa, aparente. Nós somos do gene à vida, do átomo à matéria e da energia às forças. Tudo que há de magistral se consolida na simplicidade. Dos gestos às palavras, de ideias a pensamentos. Tudo está cadenciado, orquestrado por um ritmo indetectável. Fazemos das coincidências, acaso, a nós tão peculiares em sua importância, velados pela chamada sorte. Não há nada de pequeno em nós... Somos o que deixamos pra trás, pois aqui nada é tão nosso quanto parece ser. Quem somos nós? O que somos nós? Tantas coisas somos como podemos ser.
Dentro de nós reside à chave para encontrarmos a felicidade, chave essa que não abre portas, mas nos leva até ela. Ter a chave não significa ter a solução, mas ter a jornada a ser percorrida, chaves só abrem portas, pois para cada chave um segredo e uma porta. Abrir essa porta já faz parte de nós. De fato nunca abriremos todas as portas, quiçá todas de uma vez só. Pois não há um só homem que consiga percorrer todos os caminhos ao mesmo tempo, e mesmo quem os tenta acaba por descobrir que não serviu de nada se desdobrar tanto para fazer tudo, pois quem faz tudo acaba por não fazer nada. Tempo não é a palavra, Ritmo sim, essa o conduzirá a ver quem verdadeiramente tu és. Tempo segue tendência, ritmo é idiossincrático a cada um de nós.
"Como é terrível vaguear com o único anseio de escapar a si mesmo." - Taysir
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